Eu disse uma vez que estava buscando a natureza do mal. Acho que estou perto de uma definição definitiva. É uma falta de empatia, é uma das características comuns a todos os réus. A genuína incapacidade de se sentir bem entre outras pessoas. O mal é a ausência de empatia.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Andei revisando minhas anotações, passei meses tentando achar um caminho ente suas mentes doentias. Tentando entender o lado diabólico dos seres humanos em questão. Primeiro, na Alemanha o povo faz o que mandam. Você obedece aos pais aos professores, ao clero, militares e superiores. São criados desde a infância para não questionar as autoridades. Então, quando Hitler chega ao poder, ele tem uma nação inteira que acredita ser perfeitamente natural fazer o que ele disser. Segundo: Propaganda. Durante anos os alemães foram bombardeados com ideais como "os judeus não são seres-humanos de verdade" ou "eles são a corrupção da raça". Então, quando o governo permitiu privar os judeus de direitos e disse que era imperativo matar essas pessoas inferiores e eles obedecem.
Eu disse uma vez que estava buscando a natureza do mal. Acho que estou perto de uma definição definitiva. É uma falta de empatia, é uma das características comuns a todos os réus. A genuína incapacidade de se sentir bem entre outras pessoas. O mal é a ausência de empatia.
Eu disse uma vez que estava buscando a natureza do mal. Acho que estou perto de uma definição definitiva. É uma falta de empatia, é uma das características comuns a todos os réus. A genuína incapacidade de se sentir bem entre outras pessoas. O mal é a ausência de empatia.
sábado, 27 de março de 2010
Não me acrescenta muito falar de coisas que não me dizem mais respeito e talvez nunca tenham dito.
Acrescenta aquilo que condensa a alma, encorpa os sentidos, marina o pensamento.
Acredito que todos deviam falar sobre o que dominam, mas o que é que domina aquele que não se deixa dominar?
Errôneos seres perambulando de um lado para outro e sem direção, sem foco, sem objetivos.
Tem quem diga que o ser humano precisa de conquistas; e outros que o caminho é que faz diferença -não preciso dizer que me enquadro no segundo grupo.
Quem dizer-me-ia que peco ao procurar por novas maneiras de chegar ao nirvana emocional , enquanto cometemos tantas outras heresias ao não nos preocuparmos com nada, com a omissão apenas, já matei um grande amor, e, só não morri junto, porque ainda havia mais dentro de mim do que no outro.
Hábitos não são promessas, rotina não é segurança e sem o gélido inverno não daríamos o devido valor ao calor que emana entre dois corpos.
Acrescenta aquilo que condensa a alma, encorpa os sentidos, marina o pensamento.
Acredito que todos deviam falar sobre o que dominam, mas o que é que domina aquele que não se deixa dominar?
Errôneos seres perambulando de um lado para outro e sem direção, sem foco, sem objetivos.
Tem quem diga que o ser humano precisa de conquistas; e outros que o caminho é que faz diferença -não preciso dizer que me enquadro no segundo grupo.
Quem dizer-me-ia que peco ao procurar por novas maneiras de chegar ao nirvana emocional , enquanto cometemos tantas outras heresias ao não nos preocuparmos com nada, com a omissão apenas, já matei um grande amor, e, só não morri junto, porque ainda havia mais dentro de mim do que no outro.
Hábitos não são promessas, rotina não é segurança e sem o gélido inverno não daríamos o devido valor ao calor que emana entre dois corpos.
quarta-feira, 3 de março de 2010
Alimento o ego.
Vitimas dos próprios erros assim nos cercamos com cautela e nos fazemos reféns a situações peculiarmente inferiores a grandiosidade do existir.
Circundada de receios e cuidados excessivos vê-se a vida passar numa rapidez incompreensível e inimaginável, não dando o devido valor aos pequenos momentos.
Prefiro dizer que vivo em estado ébrio constante a ter que sentir a vida se esvair entre os dedos. Perder a vitalidade presa a devaneios infantis e imaturos da idade, optar pelo fácil e estagnar no tempo. Me vitimizar por não ter tido isso ou aquilo, choramingar migalhas de frustrações da infância.
Só queria poder colocar todos esses sentimentos ruins e lembranças numa caixa e cremar, e após cremar jogar sal, que assim não corra riscos de germinar nada daquilo que já não pertence a pessoa que hoje sou, quero continuar a viver livre e cada vez mais erguer a cabeça para a vida e não temer nada, porque de nada devo temer desde que encontrei a minha maior busca: "paz", "felicidade" e "amor próprio".
O orgulho deixo aos que sofreram e os gritos deixo aos fracos que não sabem argumentar. Eu prefiro olhos atentos e um pouco de frieza, não mata ninguém e nutre a alma.
Alimento o ego.
Circundada de receios e cuidados excessivos vê-se a vida passar numa rapidez incompreensível e inimaginável, não dando o devido valor aos pequenos momentos.
Prefiro dizer que vivo em estado ébrio constante a ter que sentir a vida se esvair entre os dedos. Perder a vitalidade presa a devaneios infantis e imaturos da idade, optar pelo fácil e estagnar no tempo. Me vitimizar por não ter tido isso ou aquilo, choramingar migalhas de frustrações da infância.
Só queria poder colocar todos esses sentimentos ruins e lembranças numa caixa e cremar, e após cremar jogar sal, que assim não corra riscos de germinar nada daquilo que já não pertence a pessoa que hoje sou, quero continuar a viver livre e cada vez mais erguer a cabeça para a vida e não temer nada, porque de nada devo temer desde que encontrei a minha maior busca: "paz", "felicidade" e "amor próprio".
O orgulho deixo aos que sofreram e os gritos deixo aos fracos que não sabem argumentar. Eu prefiro olhos atentos e um pouco de frieza, não mata ninguém e nutre a alma.
Alimento o ego.
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